Manifesto Sergipe no Século 21

sexta-feira, 27 de agosto de 2010



O cenário em que se configura o pensamento e a prática política partidária no Estado de Sergipe é desolador. O que determina nossos “representantes” a agirem é a ganância por poder; o inaceitável continuísmo das práticas caquéticas e decadentes revela a cópia do mesmo modelo, sempre mascarado pela ilusão da suposta “Mudança”. Eis o momento em que o maniqueísmo da velha disputa entre o bem e o mal, algo por si só indecente, se desfaz e se revela faces da mesma moeda, portanto, mercadoria com o mesmo valor.

É em nesse cenário medonho e degenerado da política de nosso Estado, o qual se mostra como fenômeno imutável da história e responsável por todas as mazelas sociais pela qual vem sofrendo o povo sergipano, que o Partido Comunista Brasileiro (PCB) se apresenta como uma alternativa antagônica ao modelo atual, através de um projeto verdadeiramente outro, socialista e, por tudo isso, revolucionário; a antítese da realidade atual.

Esse projeto que apresentamos à sociedade sergipana chama-se Sergipe no Século 21!

Mas, por que Sergipe no Século 21?

A resposta dos comunistas sergipanos a essa questão é clara e deriva de um entendimento realista do cenário político sergipano. Ora, nós vivemos na época da corrupção dos ideais de construção de uma sociedade justa e no ápice da estagnação das práticas políticas; se pensarmos bem e refletidamente os destinos do povo sergipano estão concentrados nas mesmas mãos e repousados nas mesmas atitudes, há décadas os governos que se alternam fazem apenas com que se preserve o poder das oligarquias e os jogos de interesses, aliado ao descaso para com o povo. A corrupção pública é a mesma de outrora, na saúde nada melhorou, a segurança pública continua sendo entendida simplesmente como sinônima de repressão e coerção violenta. A manutenção nos cargos públicos continua sendo mantida na base das “gentilezas” e favores, através de acordos de gabinetes, do uso irrestrito do dinheiro público e privado nas campanhas, do aparelhamento da maquina pública para fins alheios ao interesse da coletividade. Em alguns aspectos a suposta novidade, “a Mudança”, se configura inclusive em retrocesso porque a cultura sergipana praticamente foi esquecida e, pasmem, Sergipe hoje possui um dos piores níveis em educação no Brasil.

Para nós do partido Comunista Brasileiro (PCB) João e Déda são faces da mesma moeda, não há novo e velho, não existe maniqueísmo porque ambos são antiquados. O político comprometido com o povo e os movimentos sociais, os intelectuais progressistas, e o povo consciente do governo em que vive vão lembrar o governo Déda como aquele que mais perseguiu os trabalhadores, que desprezou a educação, que se vendeu às oligarquias, que traiu os ideias de uma sociedade justa, e aquele que fez do Governo do Estado seu parque de diversões e um modo de massagear o próprio ego. Em tudo isso Déda e João são farinhas do mesmo saco, uma repetição da mesmice!

Por mera comodidade, ou mesmo promiscuidade, quem estava antes com João hoje está com Déda, mas nenhum deles está com o povo! Enquanto eles se revezam no poder, o povo e as instituições são deixados à deriva, à pura sorte dos acontecimentos. Ou seja, em Sergipe nosso modelo é o do atraso, ainda não percebemos nem sentimos os sinais da diferença e do novo, ainda não chegamos ao século 21, nossas história se repete constantemente, é tautológica, como se seguisse uma temporalidade cíclica, é o eterno retorno do mesmo. Em Sergipe é um fato social ainda estarmos no passado!

Com efeito, diante de tal configuração, o Projeto Sergipe no Século 21 é pensado e apresentado como a antítese, o contraponto, a crítica do presente contínuo do passado na política sergipana. Nós somos o verdadeiramente novo, não representamos o ideal de mudança que simplesmente pretende alternar os mandatários do poder, mas a transformação do pensamento e da prática política, porque nosso ideal é promover a justiça e a igualdade social. É por isso que os comunistas sergipanos, respeitando e defendendo os ideais socialistas, peça de toque e presença constante na história do PCB, lança o jovem Leonardo Dias, candidato ao Governo do Estado de Sergipe, e outros batalhadores por transformar a sociedade sergipana, candidatos ao Senado, à Câmara Federal e à Assembléia Estadual, como os porta-vozes do Projeto Sergipe no Século 21.
Chega de continuísmo e que a revolução sergipana se inicie, vestida de vermelho e com as bandeiras do PCB.

“É força, ação, aqui é o Partidão!”

“De leste a sul e no país inteiro, viva o Partido Comunista Brasileiro”

Partido Comunista Brasileiro/Sergipe
Aracaju, 27/08/2010

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Entrevista com o JC

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Recentemente concedi entrevista ao Jornal da Cidade. Vale a pena dar uma lida e conhecer minhas propostas e planos para o governo do nosso estado.


w JORNAL DA CIDADE - O senhor já visitou algum município sergipano durante a campanha deste ano? Quais e os compromissos que cumpriu neles?
LEONARDO DIAS - Já visitei alguns. Procurei conhecer as necessidades de cada região do Estado, principalmente do litoral norte, agreste, do semiárido, da região sul, centro-sul e do sertão sergipano. Conversei com o povo para entender suas carências e levar a mensagem de que é possível fazer uma renovação política em nosso Estado, mesmo porque os candidatos que disputam o governo possuem 30 anos de vida pública e nada de novo foi feito. Estamos no século XXI e, no entanto, nosso Estado permanece no atraso do século passado! São quase 2/3 da população que vive na miséria. Procurei explicar para eles que queríamos um governo onde o povo, através dos conselhos populares, torna-se os protagonistas das ações do governo.

w JC - A campanha do senhor já tem adesivos, panfletos etc? Há dificuldade financeira? O que fazer para superar o problema?
LD - Ainda não dispomos de nenhum material de campanha, mas acho que no final de agosto já teremos alguns santinhos. Há uma grande dificuldade financeira, pois contamos, praticamente, só com a ajuda da militância. No entanto, achamos que é melhor assim do que ter uma campanha milionária, da qual os doadores cobrariam a fatura, que depois seria paga pelo povo. Sabemos que dificilmente superaremos o problema, pois nossa campanha não interessa aos grandes doadores. No entanto, estamos abertos para todos aqueles que acreditam em nossas ideias e queiram contribuir para a nossa campanha.

w JC - O que diferencia a sua candidatura das dos demais candidatos ao governo?
LD - O que nos diferencia principalmente de Déda de João Alves é que a nossa é uma campanha ideológica, que não traz propostas eleitoreiras irresponsáveis nem imediatistas, com números estratosféricos nas promessas de campanha. Nossa candidatura quer trazer a discussão política, não fará a crítica pela crítica. Temos uma preocupação não só pelos problemas imediatos, mas também com o futuro da população. Além disso, desenvolveremos a democracia direta, fortalecendo as organizações sociais, conscientizando a população e assim construiremos o poder popular. Queremos um governo de ações integradas, onde o secretariado se reúna periodicamente e não seja despachado via internet; que mantenha o diálogo com os servidores ao invés de solicitar a ilegalidade das greves. Não queremos discutir números, se pioraram ou melhoraram, queremos discutir a política de governo a ser desenvolvida em cada pasta do Estado, uma política que não permita que o Estado seja reprovado na educação, na saúde e nem na segurança pública.

w JC - Quais são as suas principais propostas de governo?
LD - Na educação, criar um instituto superior de educação com cursos tecnológicos; realizar a gestão democrática; valorizar o magistério com uma remuneração digna e boas condições de trabalho; erradicar o analfabetismo. Na saúde, realizar uma grande ação de saúde preventiva; regulamentar a carreira dos profissionais de saúde. Na segurança pública, implantar a polícia comunitária nos 75 municípios. Temos muitas outras propostas, porém nos deram um espaço de apenas cinco linhas.

w JC - Há uma boa aceitação à sua candidatura e campanha?
LD - Há uma ótima aceitação. O sentimento que eu tenho é de que o povo deseja e tem necessidade de novas lideranças, pois as que estão aí estão próximas ou já passaram dos 30 anos no cenário político sergipano, e até agora não fizeram qualquer mudança. Temos o pior IML do Brasil! Uma das piores notas na Educação, um dos maiores déficits habitacionais do país e altos índices de violência. Não é de admirar que 69% da população encontra-se na miséria.

w JC - O PCB tem tradição de luta em SE, mas tem poucos quadros?
LD - Nós somos um partido de quadros, não um partido de massa. Quadros com formação política e acadêmica, intelectuais com capacidade de influenciar as massas. Não saímos por aí convidando as pessoas para ingressar no partido, o que fazemos é um processo de recrutamento de lideranças, o que não significa dizer que não queremos ter um maior número de quadros, que aos poucos estão sendo recrutados.



Para visitar a página do Jornal da Cidade, clique aqui.

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Quem paga a conta das campanhas milionárias?

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Como alcançar o eleitor, visitar todos os municípios sergipanos e divulgar as propostas com pretensões tão humildes de gastos na campanha, uma vez que o teto de gastos do PCB é de apenas R$ 20 mil enquanto João Alves, do DEM, por exemplo, pretende gastar até R$ 30 milhões?

Leonardo Dias, entre dúvidas, disse que ainda não sabe como. “Não sabemos, inclusive, se conseguiremos ir a todos os municípios. A falta de recursos dificulta muito, mas sabemos que aos poucos a população está se conscientizando de que não se pode fazer campanha milionária. Os recursos para estes candidatos são repassados por empresários e sabe-se que eles esperam um retorno de alguma forma dos governantes”, cita Leonardo.




“O dinheiro possibilita maior propagação, mas o que se gasta hoje é um exagero. Esse dinheiro sai de onde? Quem vai pagar esta conta?”, questiona. “A população por conta das concessões”, responde o candidato do PCB. “A gente pretende levar o nosso discurso batendo de porta em porta e conversando com a população”, finaliza Leonardo.


(fonte: PCB 21)

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Personalidades do PCB

Você sabia que o PCB, Partido Comunista Brasileiro, já existe há 88 anos? E que grandes nomes, como Cândido Portinari, Jorge Amado, Dias Gomes, Oscar Niemeyer, Ferreira Gullar já foram filiados à ele? Saiba mais sobre a história do partido clicando aqui.

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Leonardo Dias na TV

Você pode acompanhar através do YouTube matérias realizadas pela TV Sergipe e TV Atalaia a respeito da candidatura de Leonardo Dias para o governo do estado.



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PCB EM CAMPANHA!

terça-feira, 3 de agosto de 2010


Campanha eleitoral deve ser um espaço para divulgação das propostas do PCB que aposta na revolução socialista como alternativa para reverter a ordem. Os comunistas sergipanos entram nesta disputa com candidaturas próprias para todos os cargos em disputa, a saber: GOVERNADOR, VICE-GOVERNADOR, SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS e ESTADUAIS.

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VAMOS SEGUINDO...

terça-feira, 20 de julho de 2010


E vamos seguindo...
Leonardo Dias, por onde passa, recebe mais e mais adesões.
São simpatizantes, pessoas afetuosas, de todas as idades.

Em breve, fotos por aqui...

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É 21!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

É 21! PCB É 21! LEONARDO DIAS É 21, NOSSO GOVERNADOR!
É 21! PCB É 21! LEONARDO DIAS É 21, NOSSO GOVERNADOR!
É 21! PCB É 21! LEONARDO DIAS É 21, NOSSO GOVERNADOR!
É 21! PCB É 21! LEONARDO DIAS É 21, NOSSO GOVERNADOR!
É 21! PCB É 21! LEONARDO DIAS É 21, NOSSO GOVERNADOR!

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LEONARDO DIAS 21

sexta-feira, 16 de julho de 2010


A TRAJETÓRIA DO CANDIDATO AO GOVERNO DE SERGIPE
Leonardo Victor Dias, professor de espanhol, filho de pai carioca e mãe sergipana, é natural do Rio de Janeiro, mas sergipano por opção, 35 anos (01 de março de 1975), é o Secretário Político do Partido Comunista Brasileiro em Sergipe.
Iniciou sua atividade política ainda na adolescência, no Colégio Minas Gerais na Urca – RJ como delegado para o congresso da UBES em 1989.
Ao mudar-se para Sergipe em 1991, entrou para o Colégio Atheneu, de grande tradição na política estudantil do estado, e logo se destaca como oposição à direção do grêmio e é recrutado pela UJC. Passa então a ter contato com o marxismo e com o PCB e continuou participando ativamente do movimento estudantil secundarista.
No início dos anos 90 se destaca pelas lutas da meia entrada e meia passagem no estado de Sergipe.
Em 1995 é eleito membro da executiva da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) como Diretor de Comunicação.
Solidário ao Movimento Sem Terra organiza um ônibus com estudantes para participar da marcha nacional do MST até Brasília em 1997.
Em 1997 vai para o Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, em Cuba. Neste mesmo ano resolve estudar Geografia para conhecer melhor o modelo socialista cubano.
No final de 1999 retorna ao Brasil e passa a fazer parte da Associação Cultural José Martí e retoma a militância no PCB.
Em 2001 torna-se Secretário Político do PCB em Aracaju.
Em 2003 fica responsável pela formação política do Partido no estado de Sergipe.
Atualmente é o Secretário Político do PCB em Sergipe e assessor da Secretaria de Relações Internacionais do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro.

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ENTREVISTA

sexta-feira, 9 de julho de 2010


Diante das novas realidades presenciadas no mundo globalizado, a segunda língua comercial mais falada no mundo, o Espanhol, ganha projeção em Sergipe por intermédio do professor Leonardo Victor Dias. Conhecido das grandes instituições de ensino médio, ele investe em um núcleo de língua e cultura especializado no Espanhol. Conheçam um pouco mais acerca deste educador.

TRIBUNA DA PRAIA - Professor Leonardo, sempre houve no Brasil a influência da língua inglesa na nossa cultura, cinema, música. Quais os critérios que o levaram a implementar uma escola voltada à língua espanhola?
LEONARDO VICTOR DIAS - Primeiro, a relação profissional, já que meu sócio e eu somos professores de espanhol. Segundo, a demanda crescente pelo aprendizado da língua, e por último a necessidade de um lugar em que a língua tivesse o devido respeito e fosse prioridade.

TRIBUNA - Qual a participação da língua espanhola na cultura e economia brasileira?
LEONARDO - No Brasil, a cada dia, cresce o intercâmbio comercial com os países sul-americanos, quase em sua maioria de língua espanhola. Logo, faz-se necessário o domínio do idioma para ampliar as possibilidades no mercado de trabalho. O GBarbosa é um exemplo claro disso, tenho vários alunos de lá em função de haver sido comprado por um grupo chileno.

TP - Quais são os métodos implementados no Conocer para a absorção do aprendizado da língua espanhola?
LVD - Utilizamos o método comunicativo, onde desenvolvemos as quatro habilidades (fala, audição, leitura e escrita) de forma descontraída, onde o aluno sente prazer em estudar. Além disso, desenvolvemos atividades culturais.

TP - O que acha da resolução do Ministério da Educação, confirmando a oferta da língua espanhola nas escolas públicas municipais e estaduais?
LVD - Um grande avanço, porém é uma pena que o nosso Estado não leve a sério a educação. A lei deu um prazo de cinco anos para o processo de adaptação, a partir do ano que vem termina esse prazo e a oferta da disciplina passa a ser obrigatória. No entanto, a única coisa de que tenho conhecimento é que o governo vem tentando fazer de pedagogos professores de espanhol, para dar o famoso jeitinho. Quando na verdade deveria promover o concurso e, na pior das hipóteses, realizando contratos com licenciados em Letras-Espanhol

Fonte: http://www.jornaldacidade.net/2008/noticia.php?id=48567

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PRIMEIRA CARREATA

quinta-feira, 8 de julho de 2010


E atenção!
Senhores e Senhoresssssssss!
A PRIMEIRA CARREATA DO FUTURO GOVERNADOR DE SERGIPE, LEONARDO DIAS 21, ACONTECE NO DIA 13 DE JULHO, terça feira, ÀS 14h.
VOCÊ É O NOSSO CONVIDADO.
VENHA, PARTICIPE, CHAME SEUS AMIGOS!
O VOTO é 21!

(Saída do Aeroporto)

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CANDIDATOS

segunda-feira, 5 de julho de 2010


Os filiados do PCB/SE, durante a convenção, decidiram lançar candidatura própria, sem alianças. Na chapa majoritária estão definidos os seguintes candidatos:
LEONARDO DIAS para Governador
EUTON DANTAS para Vice
JOSÉ MARQUES para Senador
LULA BARRETO para Senador

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PCB - CONCEPÇÃO DE PARTIDO

sábado, 3 de julho de 2010


O PCB é um partido revolucionário que visa a conquista do poder político pelo proletariado e trabalhadores em geral, em aliança com parte das camadas médias, a intelectualidade e a juventude, comprometidas com a luta revolucionária, para a construção de uma sociedade socialista, através da ruptura com o sistema capitalista. Sua base teórica para a aço é o Marxismo-Leninismo, em toda a sua atualidade, riqueza e diversidade.
O PCB se define como um partido de militantes e quadros revolucionários, que vão se formando na luta de classes, no processo de organização do proletariado, no estudo teórico do marxismo, da realidade brasileira e mundial e na perspectiva da construção da sociedade socialista, rumo ao comunismo.
Os novos camaradas entram no Partido como militantes que se destacaram nas lutas sociais, compreenderam a necessidade de superação do capitalismo ou despertaram para a necessidade da luta contra a desigualdade, por justiça e por melhores condiçes de vida para os trabalhadores, a juventude e a população em geral. Sentem a importância do Partido quando percebem que as lutas sociais, apesar de justas e necessárias, se desvinculadas da organizaço partidária revolucionária, não resolvem os problemas fundamentais do proletariado e da sociedade, nos limites do capitalismo. Portanto, na luta, na organizaço e no estudo teórico, transformam-se em quadros da vanguarda revolucionária.
A identidade do PCB está no caráter revolucionário que reveste sua aspiração à conquista do poder, que contempla dois aspectos fundamentais:
01.O envolvimento das massas populares como sujeitos da aço histórica, na qual se busca afirmar a hegemonia política do proletariado;
02.A organização e o fortalecimento do instrumento político capaz de disputar tal hegemonia.

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